20 março 2013

Cap. 26 - Penultimo cap.


"Se apaixonar é como tomar um vidro de veneno e achar que ainda vai continuar vivo"
Justin P.O.V
2 dias depois (sexta-feira)

  Estava em casa sem fazer absolutamente nada, a Barbara tinha ido para o estagio, era o ultimo dia dela... por mais que eu já tivesse concordado com a ideia de ela ir para o Canadá, ainda parecia errado tirar dela as coisas que ela sempre quis e agota tinha conquistado... Mas eu não iria para o inferno por uma vez na vida ter sido egoísta.
Fechei os olhos e respirei fundo, me levantei do sofá e fui arrumar as nossas malas, era estranho sair dali, daquela casa que eu tinha passado boa parte da minha vida.
Como seria o Canadá? Será que estaria do mesmo jeito de quando eu o deixei? E minha mãe? Será que ela algum dia me perdoaria por eu a ter deixado? E a Barbara? Será que ela gostaria de lá?
Eu estava confuso, não sabia o que fazer, o que pensar e muito menos no impacto que a minha volta causaria em todo mundo, para as pessoas que amo.
Canadá, somente esse nome me traziam lembranças, tanto boas quanto ruins... Me lembrava do nojento do meu pai, dos meus avós, minha mãe, como eu sentia falta dela, sentia falta dos sermão e da risada gostosa dela quando eu falava alguma gíria que ela não conhecia, me sentia culpado por eu a ter deixado, mas agora eu voltaria e iria descobrir se o que eu fiz a magoou tanto...
As pessoas que eu mais amo estão lá, as pessoas que me criaram estão lá e agora eu voltaria e levando mais uma pessoa que eu amo, a Barbara, todos iam finalmente conhece-la e eu tenho certeza que vão se encantar com ela assim como eu me encantei, acho que vai sentir orgulho de mim por eu a ter trago comigo, por eu ter me apaixonado por ela, ela era o meu orgulho, o motivo para não me arrepender de ter vindo para os E.U.A.
O meu iPhone começou a tocar, era o Chaz.
-Alô!
-Justin a policia ta atrás da gente, o desgraçado do Logan denunciou a gente, filho da p** - ele disse com raiva.
-Como?! - desci as escadas sem acreditar e fui ver na janela se tinha alguem lá fora, tranquei a porta e fui para a sala - você acha que eles vem atrás de mim de novo?
-Acho que não, porque eles já foram ai na sua casa e não acharam prova de nada - ele disse preocupado.
-Então da tempo de ir de madrugada?
-Claro, esses policiais são lerdos, quando pensarem em procurar a gente de novo, Bieber e Somers já vão estar no Canadá - ele tentou tirar o clima de preocupação, mas nem ele conseguia não ficar nervoso com tudo aquilo - mas tem outra... certeza que eles vão vim atrás da gente e talvez... - ele suspirou - eles consigam nos pegar no caminho...
-Mas que merda - gritei com raiva chutando o sofá.
-Eu to com medo de levar a Amber - ele mudou de assunto e parecia querer chorar.
-Eu também to com medo de levar a Barbara - me sentei no sofá e passei a mão no meu cabelo com os olhos fechados.
-Mas ela ta gravida, um filho meu, a gente nem sabe se um dia volta, é meu filho, eu tenho que levar ela, ser responsável e cuidar da minha família - quando ele falou isso lembrei da ultima vez que vi minha mãe...
Me lembrei de antes de eu ir embora fiquei observando pela janela ela brigar com a minha avó, ela sentia que eu iria partir, enquanto a minha vó tentava convencer ela de que eu só tinha saído para beber de novo, ela sabia que ficaria sem ver a criança indefesa dela por um bom tempo, esse momento sempre me condenou, por que, por mais que eu estivesse olhando para ela, vendo ela sofrer, eu não consegui sentir nada, eu simplesmente a olhava e não sentia arrependimento e nem conseguia mudar de ideia, mas por mais que eu não tenha sentido nada na hora, depois de alguns anos, quando a minha comida nunca era suficiente, quando eu chorava sozinho, eu me condenava por a ter visto chorar e não ter feito nada, por não ter sentido nem uma ponta de arrependimento na hora.
-Eu não vou mais levar a Barbara - disse decidido.
-A decisão é sua - ele suspirou
-Ta bom, obrigado pela a noticia, até de madrugada, não atrasa - desliguei o telefone sem esperar uma resposta dele e me deitei no sofá olhando para o teto.
Estava decidido, eu não iria levar a Barbara, era muito arriscado leva-la, simplesmente arriscar tudo o que ela construiu, não pela faculdade mas e se ela for presa? Isso seria acabar com a vida dela, ela não iria conseguir realizar seu sonho e eu iria ma culpar por isso para sempre.É um pouco irônico pensar, se ela for presa como ela pode ser uma advogada de sucesso? Não faz sentido.
                                                   {...}
O resto do dia eu fiquei triste, olhando para toda a casa e pensando em tudo o que vivi nela com a Barbara, mas eu não derramei uma lagrima, não por que eu não sentia nada por ela, mas era por que eu sabia que o que eu estava fazendo era a coisa certa.
É uma vida longa, um mundo muito grande e eu tinha certeza que ela era a mulher da minha vida e mesmo se tirassem ela de mim, eu esperaria por ela para sempre e mais tempo se necessário.
Por mais que quando nós voltássemos talvez ela esteja velha, enrugada e com os cabelos brancos, ela continuaria sendo a menina mas lindo e gostosa do mundo.
Porque o amor é isso, amor é ter a certeza que nem a morte separa, sim fisicamente eu estaria longe, mas a minha alma e meu coração estariam com ela e nunca sairiam de perto dela.
Eu iria para o Canadá sem ela, mas todos os dias da minha vida eu irei arranjar um jeito de voltar e estar com ela nas realizações, ajudar nas tristezas e ver o sorriso encantador dela, vou lutar por mim, por ela, por nós dois, pelo o amor que contruímos e que vamos continuar a construir.
Eu sabia que um dia eu e a Barbara vamos estar na situação do Chaz e da Amber, a Babara esperando um filho meu e eu pulando de alegria todos os dias por isso.
Um dia meus pais vão se orgulhar de mim, inclusive sei que quando falar da Barbara para eles, eles vão sentir orgulho de mim, assim como eu sinto de mim mesmo por ter me apaixonado pela a menina mais perfeita do mundo.
Meu iPhone começou a vibrar me tirando dos meus pensamentos, Era uma mensagem dela:
"Estou voltando para casa, para você, te amo <3"
Sorri no momento que li a pequena mensagem, eu amo essa menina mais do que eu amo qualquer pessoa e faria de tudo pata protegê-la.
Eu não queria deixa-la, mas eu tinha, a proteção dela é tudo o que eu quero, é o certo a se fazer, a proteção dela, por mais que eu esteja longe, que eu vá sofrer com a distancia que infelizmente vai existir entre nós dois , eu vou estar com a conciência limpa de que eu não estraguei a vida dela.
Hoje seria a melhor noite da minha vida e me certificaria de que fosse a dela também, ela vai ter que se lembrar de mim, dessa nossa ultima noite e eu espero que ela sorria se lembrando que eu a amava mais que tudo.
"Vou fazer de tudo para você se lembrar de hoje para sempre, afinal é a ultima noite nessa casa, hoje vai ser especial, assim como você, te amo muito"
Mandei a mensagem e liguei para o McDonald's pedindo dois sanduíches e bastante batata-frita.
                                   {...}
O lanche já havia chegado e nada da Barbara, e já estava ficando impaciente e muito preocupado, andava de um lado para o outro olhando para a porta.
A porta se abriu e eu sai correndo e a abracei forte, como um impulso, eu me senti tão bom sabendo que ela estava protegida, nos meus braços.
-Amor? - ela disse rindo
-Aonde você estava? - disse preocupado
-Você falou que tinha que ser inesquecível - ela levantou as sacolas que ela segurava firme.
-Eu não acredito que você comprou bebida - sorri pegando as sacolas da mão dela.
-Mas é claro que sim - ela mordeu o lábio - a gente vai se divertir hoje - ela sussurrou no meu ouvido me provocando.
-Assim não vale - respirei fundo e ela saiu andando e sorrindo para o quarto.
-Amor eu comprei McDonald's - gritei indo em direção à cozinha.
Ouvi a gargalhada gostosa dela lá em cima, isso me fez sorrir ainda mais.
Essa noite seria especial e eu tenho que esquecer que iria para o Canadá de madrugada, meus pensamentos tinham que ser só nela, em nós dois juntos, na tal noite inesquecível...
Esquentei o lanche no microondas e ela desceu, ouvi ela colocar no canal de musica na TV e estremeci ao ouvir os passos dela para a cozinha, eu não sei por que estava assim, estremecendo somente por saber que ela respira o mesmo ar que eu.
Ela entrou na cozinha com um short minusculo que eu nunca tinha visto na minha vida e com uma blusa trans parente que mostrava seu sutiã de renda preto.
No momento que ela entrou na cozinha eu não consegui mais ver nada, somente ela, com aquele corpo perfeito na minha frente, ela realmente estava querendo me provocar com aquele corpo, aquela roupa, com aqueles olhos que me hipnotizavam e o pior é que ela não estava andando, ela rebolava e isso me deixava mais louco por dentro ainda.
-Cadê meu sanduíche? - ela sorriu chegando cada vez mais perto de mim.
-No... - respirei fundo com os olhos fixados nela - no microondas - foi um milagre eu ter conseguido falar tudo.
-Ah ta - ela saiu andando/rebolando até o microondas, era como se eu voltasse no tempo que eu ficava vendo as meninas rebolando para o Chaz na escola e nós dois sorrindo, mas eu tenho certeza absoluta que ver ela era muito melhor que qualquer coisa.
Ela colocou o prato na minha frente e sentou no meu colo, olhou para mim com uma cara de safada e deu uma mordida no sanduíche.
Envolvi meus braços em seu corpo e fiquei acariciando a barriga dela.
-Não to com fome - ela virou o rosto para mim.
-Eu tô, só que de outra coisa - mordi o lábio e apertei a coxa dela.
-Calma, a gente só ta no começo da noite - ela sorriu maliciosamente, apertou a minha nuca, beijou a minha bochecha e mordeu o meu lábio, ela queria me deixar doido hoje.
Ela se levantou do meu colo, pegou a minha mão e me puxou para a sala.
-Primeiro a gente tem que ficar um pouco doido - ela sorriu me dando uma garrafa de Martíni e ela pegou uma Bacardi, eu sorri para ela, dei um gole e fiquei ela mais para perto de mim, fazendo nossos corpos se colarem.
-Mas já? - ela bebeu um gole e me beijou.
Pude sentir o gosto do álcool na boca dela, eu amava isso, quando ela resolvia me provocar.

-Urrum- falei rouco. - Agora.- Falei enquanto subia a blusa dela.
-Não,Justin.-Ela me afastou e sorriu- A gente tem a noite inteira pra isso, eu quero me divertir. -Mas sexo é divertido - puxei ela de volta -É, mas eu queria beber, dançar e jogar alguma coisa, você disse que essa noite ia ser inesquecível. 
Uma hora depois nós continuávamos dançando igual loucos, ate´que ela parou.
-Oque foi ? -Perguntei olhando no rosto dela.
-Desde quando você tem um jogo de xadrez de diamantes,Justin ?
-Desde o dia que eu ganhei, um cara trocou por droga.
-Vamos jogar- ela sorriu
-Xadrez ? Sério, Barbara ?
-É, eu sou ótima nisso vem- puxou minha mão e eu sentei no sofá, ela foi até a estante e pegou o tabuleiro e as peças com cuidado.
-Aqui, eu sou o preto.
-Tá bom, se eu vencer, oque eu ganho ?- sorri malicioso.
-Uma noite inesquecível.- ela riu
-Não, Barb, eu acabei de jogar.-falei rindo
-Claro que não, eu que joguei.
-Oque a gente tá fazendo ? 
-Não sei, eu acho que já devo estar bêbada.- ela riu e deitou a cabeça no meu colo
-Nós estamos bêbados.- ri-Você estragou a minha noite romântica, meu plano era comer McDonald's, assistir filme de terror e depois você sabe bem, oque- sorri maliciosamente
-Idiota-ela bateu no meu ombro 


-Você quer se divertir? quer que seja inesquecível? - sorri malicioso - é o que você vai ter
-Gostei disso - ela sorriu para mim e voltou a beber a Barcadini dela.
Fui em direção a TV e coloquei um CD de musica eletrônica, ela começou a dançar e beber, que nem na festa, no nosso encontro/destino na festa.
Fui dançar com ela e era como se nós realmente estivéssemos em uma festa, só que somente nós dois, no nosso mundo perfeito, no nosso momento, nosso paraíso aonde somente nós dois sabíamos como é, nosso mundo doido.
Segurei ela nos meus braços forte e dançava descontroladamente com ela nos meus braços e apesar deu estar segurando ela, era ela que me trazia segurança.
{…}
-Espero mesmo que seja inesquecível, eu quero vc fogo hoje - sorri para ela arrumando as peças.
Nós já estávamos completamente babados, agente já não sabia o que fazia, nós eramos doidos completamente apaixonados, definindo a palavra perfeição, fazendo o que nós dois achávamos que era certo e agora eu entendo a frase "porque amar nunca foi tão certo para mim"
-Sua vez de jogar - ela sorriu
-Não Barb, eu acabei de jogar - falei rindo.
-Claro que não, eu que joguei - ela disse apontando para uma peça do jogo.
-O que a gente ta fazendo? - ri - Você estragou a minha noite romântica, meu plano era comer McDonalds, assistir filme de terror e depois você sabe bem o que - sorri maliciosamente.
-Idiota - ela bateu no meu ombro.
Nós dois começamos a sorrir sem parar, tenho certeza que nenhum dos dois fazia a menor ideia do que estava fazendo ou o por que de estarmos rindo tanto.
Era uma noite simples, nada do que eu planejei estava acontecendo, mas o não planejado as vezes é mais divertido do que o planejado, acontecem coisas inesperadas e por incrível que pareça estava tudo muito perfeito, mas afinal, o que não se torna perfeito quando a Barbara está envolvida?
Ela transformou a noite romântica na noite doida totalmente inesquecível.
Ela me transformou em um outro homem, mudou minha mente e me deu outro coração, um coração puro, que sempre vai ser somente dela, nenhuma garota no mundo nunca me fez sentir daquele jeito, por incrível que pareça nem a Caitlin conseguiu fazer isso, me mudar desse jeito, a Barbara é totalmente diferente dela, talvez elas tenham muitas coisas em comum mas a única diferença delas é que o meu coração se tornou da Barbara tão rápido que talvez nem eu tenha percebido quando eu inocentemente entreguei meu coração e minha alma à ela, essa é a diferença das duas, aos olhos de retardados como o meu eu sem a Barbara seria coisa pouca, coisa de gente retardada que nunca vai conseguir "curtir" a vida, mas aos olhos de gente como o meu eu de agora, vão perceber que é uma grande diferença entre as duas, é um sentimento estranho e muito bom ao mesmo tempo, se fosse antes eu iria querer distancia desse sentimento, bom, se eu ao menos soubesse que era um dor, eu fugiria dela, mas quer saber? Mesmo que eu fugisse a Barbara iria entrar na minha vida de qualquer jeito, tem coisa que é para acontecer e ela ter entrado na minha vida, não foi por coincidência...
             OBS:  PARTES MUITO FORTES, VOCÊ SABE O QUE LÊ....
De repente ela chutou o xadrez e eu levei um susto, ela começou a rir sem motivo e colocou7 as mãos em volto do meu pescoço.
-Você tem problemas mentais  - sorri junto com ela e apertei a sua cintura - eu estava ganhando, quero a minha noite inesquecível - mordi o lábio e ela também.
-Já que você insiste - ela apertou minha nuca e começou a me beijar.
Colei o corpo dela ao meu e parecia que quanto mais tempo passava menos ela estava perto de mim, qualquer ar que passece entre o meu corpo e o dela era mais uma necessidade que eu tinha de estar junto dela, de querer nossos corpos juntos como um.
Coloquei a mão dentro da blusa dela e ela colocou a mão dentro da minha camisa também e ficou a arranhando de leve, não sei se era por causa do momento, mas eu estava ficando exitado.
Fiquei subindo a mão por dentro da blusa dela, com o objetivo de colocar as mãos nos peitos dela, até que ela colocou a mão na minha ma impedindo de fazer o planejado.Fiquei tentando subir a mão mas ela não deixava, segurava a minha mãe forte e me beijava intensamente me distraindo do meu foco de continuar subindo a mão.
Após um tempo beijando-a e com a mão na cintura dela, percebi que ela estava brincando comigo e não iria deixar eu atingir o meu objetivo, tirei a mão da blusa dela e me afastei rápido tirando a blusa dela e ela logo tirou a minha também, puxei ela novamente para mais perto do meu corpo com a respiração ofegante, entre os nossos corpos ela desabotoou minha bermuda e logo a abaixou, desabotoei o short apertado dela e me deparei com o corpo que eu tanto desejei essa noite, parecia que era a primeira vez que nós dois estávamos fazendo sexo e estava sendo incrível.
Fui beijando ela e andando em direção as escadas, eu estava meio sem jeito por que eu não estava vendo nada, só a beijava e abria os olhos de vez em quando para ver se estava na direção certa.
Subi as escadas a segurando com força para ela não cair no processo.Quase cai em quanto subias, mas eu ignorei e continuei a beijando, aproveitando cada segundo que passávamos juntos.
Entramos no quarto e eu a joguei na cama com força, ela se ajeitei na cama e me olhou com um olhar provocante, aquilo só fazia com que eu me sentisse mais exitado.
Subi na cama e fui dando selinhos da barriga até finalmente chegar na boca dela, enquanto eu a beijava eu ouvia os gemidos que ela tentava abafar, parei um pouco e fiquei beijando o pescoço dela com força, ela arranhava as minhas costas com força e eu ficava mais exitado.
Ela tirou a minha cueca com os pés e ficou sentada em cima de mim com uma cara de safada que com toda certeza tiraria a sanidade de qualquer adulto e faria qualquer adolescente enlouquecer.
Continuou olhando fixamente para mim enquanto tirava o sutiã devagar, mordia o lábio com força, fiquei sentado na frente dela e puxei o sutiã dela, coloquei as mãos em seus peitos e ela colocou suas mão em cima da minha me "ajudando" a aperta-los.
Enquanto eu apertava seus peitos ela arranhava as minhas costas de leve, gemendo e sorrindo maliciosamente para mim. Ela sabia que quanto mais ela arranhava minhas costas mais eu ficava exitado, quanto mais ela gemia mais eu iria apertar seus peitos e demonstraria que queria o tal ato sexua começasse.
Eu já estava exitado o bastante para começar a fazer sexo com ela, mas ela estava "brincando" comigo e eu estava gostando, eu queria continuar com a "brincadeira".
Tenho certeza que já tinha entrado no orgasmo enquanto ela estava me provocando todo esse tempo e eu tenho certeza que ela também, podia sentir a calcinha dela molhada em cima do meu corpo nu.
Me deitei na cama e subi em cima dela, meus lábios pediam pelo o corpo dela, meu corpo pedia misericórdia, podia parar de "brincar", mas eu não queria, eu queria provocar e ser provocado.
Sorri maliciosamente para ela e ela começou a sorri do mesmo jeito olhando para o Jerry.
Tirei a calcinha dela e joguei em qualquer canto daquele quarto, assim como tinha feito com o sutiã dela.
Eu não aguentava mais nenhuma provocação, eu queria ação, eu queria ela de todos os jeitos possíveis, ela era minha, eu era dela e eu nunca tinha a visto tão doida e exitada.
Me levantei para pegar a camisinha dentro da gaveta, mas ela nem me deixou pensar na hipótese de abrir a gaveta, ela se levantou e me empurrou na cama.
-Ainda não, o tempo de brincar ainda não acabou - ela sorriu maliciosa e subiu no fim da cama.
Começou a beijar a minha boca por pouco tempo, parou de me beijar sorrindo e começou a dar selinhos por todo o meu corpo, sempre quando terminava em um determinado lugar sorria para mim, como se eu não imaginasse o que ela estava a pensando em fazer.
Parrou a mão na minha coxa e depois mo meu adomem devagar com a mão apoiada na minha coxa, apertando a mesma forte, foi descendo o dedo até ela parar perto do Jerry, tentou fazer uma cara de surpresa, mas a mesma logo se transformou em malicia.
Apertou o Jerry com força, me fazendo gemer, ela gargalhou e foi me beijar.
-Acabo com a brincadeira - sussurrei no ouvido dela com a respiração ofegante.
Puxei ela para mais perto do meu corpo, o colando totalmente ao meu, apertei a cintura dela e ela se acomodou ao meu corpo.
Nós começamos e nós dois gememos, sorri com os olhos fechados em quanto acontecia finalmente o que o meu corpo estava implorando enquanto ela "brincava" comigo, realmente estava divertido, mas se eu entrasse em orgasmo mais uma vez eu não conseguiria fazer nada.
Me permiti gemer o quanto meu corpo permitisse, quando eu quisesse ela gostava disse, ela sorria toda vez que eu gemia e como um impulso logo ela gemia também.
Nossos corpos se movimentavam cada vez mais rápido e em sintonia, íamos aonde nós sabíamos que conseguiríamos, era impossível parar, era isso que eu pensava pelo menos.
Essa com certeza era um noite inesquecível, tudo o que acontecer nela foi perfeito e intenso que eu tenho certeza que prova o quão inesquecível ela é.
Me lembraria do toque dela todos os dias, me lembraria do lado doido e exitado dela, do lado que gostava de brincar com o meu corpo, me lembraria dessa noite e de todos os dias que passei com ela, quando eu estivesse me sentindo sozinho e vazio, quando a saudade apertar sei que só vou fechar os olhos e lembrar desse noite e de cada momento que passamos juntos, iria lembrar do sorriso encantados, do jeito hipnotizante e iria sorrir ao lembrar de quando ela ficava com raiva, eu sei que estaria no Canadá, mas a minha alma estaria aonde ela estivesse, meu coração estaria batendo cada vez mais por ela, meus pensamentos sempre estariam interligados em somente um nome, somente um sorriso, um jeito, um corpo, eu fisicamente posso estar em qualquer lugar do mundo, mas eu sempre estarei com ela, mesmo que tudo isso não faça sentido, tudo que é meu é dela, então aonde ela estivesse eu iria estar também...
Aquele movimentos se intesificaram, ela chupava meu pescoço enquanto eu apertava a bunda dela forte e continuava no mesmo ritmo, tentando manter o ritmo e não machucar ela. Ela gemia e eu amava isso.
Nossos corpos juntos como um, nossos corações batendo forte e todos aquele movimentos, sempre vão estar na minha mente e foi exatamente como o esperado, uma noite completamente inesquecível.







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